Leia história em quadrinhos sobre como o homem conquistou a Antártida

No mês passado, o Brasil entrou para a história ao comandar uma expedição com o objetivo de navegar ao redor de toda a Antártida. É uma missão científica que vai investigar os efeitos do aquecimento global no continente gelado, que fica ao sul do globo.

Navegando bem próximos da costa, os cientistas vão estudar como as mudanças climáticas estão afetando aquele lugar que funciona como um grande refrigerador para o planeta. Já imaginou como ficaria o nível dos oceanos se todo o gelo da Antártida derretesse? Isso poderia fazer sumir muitas cidades do litoral.

Pois é, a existência do continente antártico é fundamental para a nossa a vida. É um lugar curioso: é um deserto de gelo onde as temperaturas podem chegar a -89° Celsius. Há espécies de musgos, de pinguins e de focas que não existem em outro canto da Terra.

Nenhum país é dono de toda a Antártida, mas alguns deles mantêm suas bases científicas ali. O Brasil tem uma estação do tipo, chamada Comandante Ferraz, onde se estudam temas como meteorologia (a ciência da previsão do tempo) e oceanografia (os mares).

A história da exploração dessa terra gelada é marcada por grandes tragédias e por feitos extraordinários. Tanto é que chamam de “era heroica” o período em que aventureiros de vários países disputaram para ver quem chegava antes ao Polo Sul —o ponto exato onde o eixo do planeta toca a superfície.

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‘PEC das Praias’ volta a caminhar no Congresso: os argumentos favoráveis e contrários ao projeto

A PEC das Praias, projeto que pretende transferir alguns terrenos da União para proprietários privados e governos locais, voltou ao Congresso nesta quarta-feira (04/12) na pauta da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

A PEC trata dos chamados terrenos de marinha, áreas na costa marítima em uma faixa de 33 metros a partir de uma linha média traçada em 1831. Hoje, esses terrenos pertencem à União, mas muitos na prática são ocupados — e são esses que teriam sua propriedade transferida.

No entanto, a base governista fez um pedido de vistas, e a votação na comissão foi adiada. A proposta tem previsão de voltar à pauta do colegiado na próxima quarta-feira (11). Mas é possível que a votação não ocorra este ano devido a outras pautas já previstas na comissão.

Se for votado e aprovado na comissão, o projeto poderá seguir para votação no plenário da Casa. Lá, precisaria de apoio de pelo menos três quintos dos senadores (49). Entretanto, se houver modificação substancial do texto no Senado, ele precisaria voltar para votação na Câmara, sua origem.

Em julho, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) teve parecer favorável do relator na CCJ, Flávio Bolsonaro (PL-RJ). Ele acrescentou um trecho abordando o maior temor dos críticos da PEC — a suposta “privatização” das praias que seria decorrente do projeto.

“As praias são bens públicos de uso comum do povo, sendo assegurado, sempre, livre e franco acesso a elas e ao mar”, diz o acréscimo feito por Flávio Bolsonaro, que costuma destacar que a PEC não trata das praias, e sim de terrenos de marinha.

Em entrevista à CNN Brasil, o parlamentar defendeu que a transferência da propriedade, a qual em muitos casos seria cobrada, traria maior arrecadação aos cofres públicos.

Além disso, ele propôs uma emenda que criaria, com esses pagamentos, um fundo nacional para investimentos em saneamento básico nas regiões de praias e rios.

“Eu acredito que nós temos maioria sim, tanto na CCJ quanto no plenário. Eu conversei com diversos senadores, inclusive que são da base do governo, e é praticamente uma unanimidade. Praticamente todos os Estados têm terrenos que são terrenos de Marinha que têm problemas de favelização, de insegurança jurídica”, exemplificou Flávio Bolsonaro na entrevista à CNN, na segunda-feira (02/11).

Entretanto, aqueles que se opõem ao projeto seguem temerosos.

O senador Fabiano Contarato (PT-ES), membro da CCJ e da Comissão de Meio Ambiente, ainda vê “risco de privatização” das praias, mesmo com trechos que explicitam o caráter público delas.

“A proposta transfere a regulamentação para os planos diretores dos municípios, o que pode gerar uma diversidade de legislações em pelo menos 280 municípios do nosso país, que ficam no litoral — alguns sem coordenação adequada e sob pressão do lobby e do mercado imobiliário interessado na mudança”, escreveu Contarato à BBC News Brasil.

“Na prática, o projeto ainda pode levar a barreiras de acesso, como cobranças ou restrições, conforme regulamentação municipal.”

Ambientalistas têm apontado que PEC pode afetar manguezais

O senador do PT destaca ainda o momento em que o projeto volta a tramitar na CCJ — ele acusa políticos de direita de levar para votação temas “polêmicos”, como a PEC das Praias e a PEC do Aborto, para “desviar o debate público” acerca de investigações da Polícia Federal sobre planos golpistas após a derrota nas urnas de Jair Bolsonaro (PL), em 2022.

Ambientalistas também têm apontado riscos da PEC, como a extinção de manguezais, restingas e falésias que frequentemente estão no meio dos terrenos de marinha.

“Estes terrenos são estratégicos para enfrentar as mudanças climáticas, além de contribuírem com a adaptação aos efeitos resultantes dos eventos extremos, como a elevação do nível do mar e a erosão costeira”, diz um texto da Frente Parlamentar Ambientalista publicado nesta segunda-feira.

Outra preocupação que foi apontada ao longo da tramitação foi com a segurança nacional — os terrenos de marinha foram instituídos no tempo do Império, com a vinda de Dom João 6º e da Família Real ao Brasil.

Essas terras eram destinadas à instalação de fortificações contra invasões marítimas. Por isso, a transferência dessas propriedades poderia eventualmente colocar o país em risco diante de ataques estrangeiros.

Mas, para o senador Flávio Bolsonaro, a necessidade de defesa do território contra invasão estrangeira mudou.

“Atualmente, essas razões não estão mais presentes, notadamente diante dos avanços tecnológicos dos armamentos que mudaram os conceitos de defesa territorial”, disse em seu parecer.

Outros pontos da PEC

O projeto original é de autoria do ex-deputado federal Arnaldo Jordy e foi aprovado na Câmara em fevereiro de 2022.

O texto propõe a transferência dos territórios de marinha para ocupantes particulares, Estados e municípios.

Estados e municípios receberiam gratuitamente a propriedade daqueles terrenos que já tiverem construções de prédios públicos. Habitações consideradas de “interesse social” também teriam a transferência gratuita.

Já ocupantes particulares poderiam receber a titularidade do terreno mediante pagamento.

E a União ficaria com áreas utilizadas pelo serviço público federal, áreas não ocupadas e aquelas abrangidas por unidades ambientais federais.

A PEC também manteria como pertencente à União trechos considerados de interesse de segurança nacional.

A proposta proíbe a cobrança do laudêmio (uma taxa) pela União quando houver a transferência.

O assunto ganhou ainda mais repercussão quando foi abordado por celebridades. No fim de maio, a troca de acusações entre o jogador de futebol Neymar e a atriz Luana Piovani sobre o assunto viralizou.

Nessa segunda-feira, Luana Piovani voltar a compartilhar conteúdo crítico à proposta.

A repercussão pública se refletiu em uma consulta pública no site do Senado, onde a PEC teve mais de 160 mil votos contrários e 2 mil favoráveis.

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As incríveis novas espécies de animais descobertas na Bacia do Congo

Um novo relatório divulgado nesta terça-feira (3/12) pela WWF (World Wide Fund for Nature), uma das mais reconhecidas ONGs de conservação ambiental do mundo, revelou que mais de 700 novas espécies de animais e plantas foram descobertas por cientistas na Bacia do Congo nos últimos 10 anos.

Entre as descobertas, estão uma nova espécie de pé de café, uma coruja com um canto estranho e um crocodilo com focinho fino.

Conhecida como o “pulmão da África”, a Bacia do Congo é a segunda maior floresta tropical do mundo, abrangendo seis países. É também o maior sumidouro de carbono do mundo — um ecossistema que absorve mais dióxido de carbono do que libera.

O relatório detalha o trabalho de centenas de cientistas ao redor do mundo, e a WWF afirma que “destaca a notável biodiversidade, além das necessidades urgentes de conservação de um dos ecossistemas mais vitais do mundo”.

No mês passado, a WWF publicou os resultados de um levantamento do mundo natural que indicou uma redução de 73% na população global de vida selvagem.

“A Bacia do Congo não é tão conhecida, e muitas pessoas não estão cientes da sua importância”, afirmou à BBC Jaap Van der Waarde, que trabalha na ONG como chefe de conservação da Bacia do Congo.

Van der Waarde explica que, além de abrigar uma grande quantidade de biodiversidade exclusiva, a Bacia do Congo é a última das grandes porções de floresta tropical do mundo que ainda absorve mais carbono do que emite — diferentemente da Amazônia, que vem perdendo essa capacidade.

“Novas espécies só podem ser defendidas se sua existência for promovida. E não vamos nos esquecer de que a Bacia do Congo é extremamente necessária para a estabilização do clima”, acrescenta.

A coruja que ‘mia’

A coruja-das-torres do Príncipe emite um som bastante característico

A coruja-das-torres do Príncipe (Otus bikegila), descoberta em 2022, é encontrada apenas na pequena nação insular de São Tomé e Príncipe. Ela tem tufos de penas nas orelhas e um canto característico semelhante ao miado de um gato.

De acordo com o Birds of the World, um banco de dados ornitológico, a coruja está criticamente ameaçada de extinção, com uma população de 1,1 mil a 1,6 mil indivíduos.

Homenagem alada ao Pink Floyd

Este é um dos poucos insetos que foi batizado em homenagem a uma banda de rock britânica

O lendário grupo de rock britânico Pink Floyd fez um porco inflável sobrevoar Londres na década de 1970. Mas também inspirou o nome de uma nova espécie de libélula descoberta na Bacia do Congo: Umma gumma.

O inseto foi chamado assim em homenagem ao álbum Ummagumma, do Pink Floyd, de 1969, por uma equipe de cientistas que não resistiu ao trocadilho — umma é um termo usado para classificar certas espécies de insetos.

Serpente mortal e sorrateira

Esta víbora é perigosa não apenas por causa de seu veneno

Apesar de ter sido descoberta apenas em 2020, a víbora de Mongo (Atheris mongoensis) já é conhecida por ser uma das espécies de cobra mais venenosas da África.

Ela é ainda mais perigosa graças à sua capacidade de camuflagem: a combinação de escamas verdes, amarelas e pretas permite que a serpente se misture devidamente ao ambiente da floresta.

O sapinho que oferece uma pista

O minúsculo Congolius robustus oferece uma pista importante sobre a saúde de seu habitat

O Congolius robustus é um anfíbio noturno que até agora só foi observado na República Democrática do Congo, tendo sido encontrado em vários locais ao sul do Rio Congo. Ele mede menos de 4 cm de comprimento.

Como uma espécie endêmica — ou seja, que vive em uma área limitada —, ele serve como um indicador importante da saúde do seu habitat.

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Começa expedição que busca completar a maior circum-navegação na Antártida

Liderada por brasileiros, começou, neste sábado (23), pouco depois das 2h, a expedição científica que pretende completar a maior circum-navegação na Antártida. A bordo de um navio quebra-gelo russo, os cientistas devem passar 60 dias explorando mais de 20 mil quilômetros da costa antártica e realizando pesquisas sobre mudanças climáticas.

O início da expedição contou com uma solenidade de lançamento, no porto de Rio Grande, no Rio Grande do Sul.

Segundo o plano de navegação, o navio Akademik Tryoshnikov —com 133,53 metros e uma largura de 23,25 metros—, do Instituto de Pesquisa Ártica e Antártica, de São Petersburgo, deve chegar ao oceano austral em sete dias. A partir daí será iniciada de fato a circum-navegação.

O quebra-gelo russo, segundo o glaciologista Jefferson Simões, do Centro Polar e Climático da UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul) e líder da expedição, é 1 dos 5 quebras-gelo científicos no mundo.

A cada cerca de 200 km deve ocorrer uma parada para pesquisas. Entre as paradas, 32 serão feitas para coleta de dados oceanográficos, nove em estações científicas de Rússia, China e Índia e outras 16 para coleta dos chamados testemunhos de gelo —recolhem-se camadas profundas de gelo, nas quais é possível identificar características de eras passadas.

Além disso, o navio servirá de apoio para um avião que realizará levantamentos geofísicos, o que pode auxiliar em estudos sobre aumento do nível do mar.

A tripulação é composta de 140 pessoas, das quais 61 são pesquisadores de Brasil (que possui o maior contingente), Rússia, Índia, China, Argentina, Chile e Peru. Também estão na tripulação membros da Fundação Albédo pour la Cryospère, voltada para a pesquisa e a conservação do gelo e da neve, que financia 97% dos US$ 6 milhões (R$ 37,7 milhões) estimados para a expedição.

A empreitada também tem apoio do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) e da FAPERGS (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul).

Completam a tripulação uma equipe documentarista e um fotógrafo.

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Petrobras vai pagar R$ 20 bilhões em dividendos extraordinários

O Conselho de Administração da Petrobras aprovou nesta quinta-feira o pagamento de R$ 20 bilhões em dividendos extraordinários. A distribuição desses recursos foi motivo de uma crise entre o antigo presidente da estatal, Jean Paul Prates, e o ministro de Minas e Energia (MME), Alexandre Silveira.

O pagamento aos acionistas será feito em parcela única no dia 23 de dezembro de 2024. Já os detentores de ADRs (títulos negociados no exterior) receberão o pagamento a partir de 03 de janeiro de 2025.

Dos R$ 20 bilhões que serão pagos, 28,67% desse total serão destinados ao governo federal.

Segundo a estatal, o pagamento será contemplado na proposta de remuneração aos acionistas do exercício de 2024 a ser aprovada na Assembleia Geral Ordinária do próximo ano. O valor divulgado pela estatal equivale a R$ 1,55174293 por ação ordinária e preferencial em circulação.

Segundo a estatal, a distribuição proposta está alinhada à política de remuneração aos acionistas, que prevê que o pagamento de remuneração extraordinária aos acionistas, desde que a sustentabilidade financeira da companhia seja preservada.

Estatal já pagou R$ 44 bi em dividendos neste ano

No último dia 11 de novembro, a Petrobras havia anunciado pagamento a seus acionistas de R$ 17,12 bilhões em dividendos ordinários referente ao terceiro trimestre. No segundo trimestre deste ano, a estatal pagou em dividendos ordinários um total de R$ 13,57 bilhões. A estatal já havia distribuído outros R$ 13,45 bilhões referentes ao primeiro trimestre. Ou seja, o total soma R$ 44, 14 bilhões.

Novo plano de negócios

A Petrobras anuncia ainda hoje seu novo plano de negócios para os anos de 2025 a 2029. A estatal vai investir US$ 111 bilhões, uma alta de 8,8% em relação ao plano atual, de US$ 102 bilhões, para os anos de 2024 a 2028.

No primeiro plano sob a gestão de Magda Chambriard, o foco da empresa é ampliar a produção de petróleo e gás. A área vai receber recursos de US$ 77 bilhões. Em seguida, aparece o segmento de refino, transporte, comercialização, petroquímica e fertilizantes (RTC), com US$ 20 bilhões.

A produção da estatal para o período é estimada em 3,2 milhões de barris equivalentes de óleo e gás por dia (boed). A empresa projeta ainda a distribuição de dividendos ordinários com faixa que começa em US$ 45 bilhões e flexibilidade para pagamentos de dividendos extraordinários de até US$ 10 bilhões entre 2024 e 2029. No ano passado, a companhia distribuiu dividendos totais de R$ 72,4 bilhões.

Veja os principais destaques:

Margem Equatorial:

Para explorar novas bacias, a estatal vai destinar US$ 7,9 bilhões. A estatal tem planos de continuar estudando a Margem Equatorial, que vai do litoral do Amapá ao Rio Grande do Norte. A companhia aguarda o aval do Ibama para iniciar a primeira perfuração na Bacia da Foz do Amazonas, no litoral do Amapá.

Bacia de Pelotas

A estatal vai iniciar os estudos símios na bacia de Pelotas, no litoral do Rio Grande do Sul. A estatal tem 29 blocos na bacia em parceria com outras empresas.

Campos e Santos

A Petrobras vai ampliar os investimentos na recuperação dos campos antigos da Bacia de Campos, em áreas como as de Marlim Leste/Sul, Jubarte, Albacora, Barracuda-Caratinga e Raias Manta e Pintada. Além disso, vai ampliar a perfuração de poços para elevar a produção de gás.

A Bacia de Santos também vai receber mais investimentos para evitar a perda de produtividade dos principais campos produtores.

Fertilizantes

A área deve receber aportes superiores a R$ 6 bilhões. A estatal vai retomar a produção de fertilizantes, que estava suspensa. Para isso, vai investir na retomada da Araucária Nitrogenados (Ansa), no Paraná, que já está em curso e tem investimentos previstos de R$ 870 milhões. A estimativa é que a fábrica volte a operar em maio de 2025.

A unidade Fertilizantes Nitrogenados (UFN-III), localizada em Três Lagoas, no Mato Grosso do Sul, cujas obras estavam paradas desde 2015, vai ser concluída. A previsão é de R$ 3,5 bilhões em investimentos e a operação iniciada em 2028.

Ainda há uma previsão em estudo pela estatal de retomar as operações das duas Fafens, que estão arrendadas para a Unigel, segundo fontes do setor.

Refino

O segmento de refino vai receber sozinho recursos acima de R$60 bilhões. No setor, estão previstas ampliações das unidades. A Refinaria Abreu e Lima (Rnest), em Pernambuco, aumentará sua capacidade de produção de 80 mil barris por dia para 130 mil barris diários em fevereiro do próximo ano, com a conclusão das obras de ampliação da primeira unidade da refinaria.

Em 2026, a capacidade da Rnest será ampliada para 180 mil barris por dia. Além disso, no primeiro semestre de 2025, será concluída a expansão da Replan, em Paulínia. A Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) também vai receber investimentos orçados em R$ 3,2 bilhões

A estatal aposta na ampliação da produção de biorrefino, com o diesel coprocessado (com 5% de conteúdo renovável). Um dos principais projetos é a construção de uma nova unidade no antigo Comperj, no Rio.

Área internacional

Na área internacional, a companhia investirá nas recentes descobertas de gás na Colômbia e em um bloco em águas profundas na África do Sul.

Biocombustíveis

A estatal vai ampliar a produção de diesel verde, além de iniciar a produção de combustível sustentável de aviação (SAF) e acelerar o Bunker 24, com óleos vegetais. A estatal retirou de sua carteira de desinvestimentos a PBio, subsidiária que atua no segmento.

Energias renováveis

A estatal vai seguir estudando oportunidades em eólica offshore, hidrogênio e usinas térmicas, além de iniciativas de captura e armazenamento de carbono. A companhia avalia ainda comprar ativos e entrar em parcerias com outras companhias.

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Grito da Pesca Artesanal no DF muda trânsito no Eixo Monumental; veja

Na manhã desta quinta-feira (21/11), o Movimento de Pescadores e Pescadoras Artesanais do Brasil (MPP) realiza o 13º Grito da Pesca Artesanal no Eixo Monumental. A mobilização se concentrou no Centro de Convenções Ulysses Guimarães, passa pela Estação Rodoviária de Brasília e deve seguir até o Ministério das Mulheres. Segundo a Polícia Militar do Distrito Federal (PMDF), que está acompanhando a marcha, o trânsito no local está lento, porém fluindo. Nenhuma faixa está interditada.

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O Grito da Pesca Artesanal visa unir forças em defesa dos direitos das comunidades e da proteção dos ecossistemas. Na pauta central, o MPP pretende discutir com órgãos governamentais e organizações parceiras as violações de direitos no acesso ao Registro Geral de Pesca (RGP) e aos direitos previdenciários.

Além disso, também demandam a regularização das comunidades tradicionais pesqueiras e os impactos das mudanças climáticas nas comunidades pesqueiras. A mobilização reúne mais de 800 pescadores e pescadoras artesanais de 18 estados do país e tem como tema principal “Por justiça climática, soberania alimentar e políticas públicas para a pesca artesanal: pescadores e pescadoras na luta!”.

A manifestação começou na quarta-feira (20), quando reuniu cerca de mil pessoas no Minas Tênis Clube, e dever terminar na sexta (22).

Também participa do 13º Grito da Pesca Artesanal a delegação internacional do Fórum Mundial de Povos Pescadores (WFFP), que está em Brasília desde o dia 12 de novembro reunidos na 8ª Assembleia da organização.

A atividade reúne povos pesqueiros de 40 países em defesa dos direitos das comunidades pesqueiras e do meio ambiente, incluindo o Movimento dos Pescadores e Pescadoras Artesanais (MPP-Brasil).

Em declaração ao G20, os participantes denunciam a devastação ambiental causada por grandes corporações e exigem reparações urgentes, além do fim das “falsas soluções” que agravam a crise climática.

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10 temas históricos e atuais que podem ser cobrados no Enem

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que acontece nos dias 03 e 10 de novembro, exige dos estudantes mais do que o domínio de conteúdos teóricos; ele demanda uma leitura crítica dos acontecimentos históricos e dos desafios contemporâneos. Em 2024, diversos marcos importantes, como os 200 anos da primeira Constituição do Brasil e os 30 anos do fim do Apartheid, são fortes candidatos a serem explorados na prova.

Especialistas de diferentes áreas confirmam essa tendência. “O Enem 2024 deve abordar a importância da Constituição de 1824 no contexto do Império, comparando-a com as conquistas democráticas da Constituição de 1988”, indica Matheus Eugênio Lima, professor de História do Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR).

Eventos marcantes para a redemocratização, como as Diretas Já, também podem ter destaque nas provas. “A mobilização popular por eleições diretas foi um divisor de águas na política brasileira e um tema sempre relevante para o Enem“, ressalta Daniel Medeiros, doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo, em Curitiba (PR).

O geógrafo Eduardo Berkenbrock Lopes, professor e assessor de Geografia do Ensino Médio do Colégio Positivo, em Curitiba (PR), acredita que o exame também deve explorar os impactos dos fenômenos climáticos recentes. “Com a intensificação de eventos como o El Niño e La Niña, o Enem pode trazer questões que conectem mudanças climáticas a desastres naturais e políticas de prevenção.”

A seguir, confira 10 temas históricos e atuais que, segundo especialistas, têm grandes chances de serem cobrados no Enem 2024!

1. Bicentenário da primeira Constituição Brasileira (1824-2024)

O bicentenário da primeira Constituição Brasileira, imposta por D. Pedro I, deve ser um ponto importante de comparação com a Constituição de 1988, conhecida como a “Constituição Cidadã”. “A Constituição de 1824 centralizava o poder nas mãos do imperador e restringia a participação política, enquanto a de 1988 ampliou os direitos sociais e a cidadania”, explica o professor Matheus Lima.

2. 40 anos do movimento Diretas Já (1984-2024)

O movimento Diretas Já, que exigiu eleições diretas para presidente, marcou o início da redemocratização do Brasil. “A luta pelas Diretas Já, mesmo sem obter sucesso imediato, criou o clima necessário para a consolidação da democracia no Brasil”, comenta Daniel Medeiros. Questões podem explorar a importância desse movimento na mobilização popular e na retomada dos direitos democráticos.

3. 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948-2018)

A Declaração Universal dos Direitos Humanos influenciou diretamente a Constituição de 1988 e a formulação de leis como o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei Maria da Penha. “Ela estabeleceu princípios que hoje fazem parte do arcabouço jurídico brasileiro, especialmente na proteção dos direitos fundamentais”, afirma Matheus Lima.

4. 30 anos do fim do Apartheid (1994-2024)

O fim do Apartheid na África do Sul, em 1994, sob a liderança de Nelson Mandela, é um marco mundial na luta contra o racismo. “O Enem pode traçar paralelos entre o fim do Apartheid e o racismo estrutural no Brasil, onde, apesar do fim da escravidão, ainda lidamos com desigualdades profundas”, analisa o doutor em Educação Histórica, Daniel Medeiros. Segundo ele, questões sobre cotas raciais e ações afirmativas também podem surgir.

Questões sobre os povos indígenas podem aparecer no Enem 2024 (Imagem: ChayTee | ShutterStock)

5. 30 anos do Dia Internacional dos Povos Indígenas (1994-2024)

A questão indígena tem sido amplamente debatida no Brasil, especialmente em relação à demarcação de terras e à preservação cultural. “O Enem pode abordar os desafios atuais enfrentados pelos povos indígenas, como a pressão sobre suas terras devido ao agronegócio e à mineração”, comenta Matheus Lima. A proteção ambiental e a defesa dos direitos indígenas são temas de grande relevância na prova.

6. Expansão do BRICS (2023)

Fundado em 2006, o BRICS (bloco econômico formado inicialmente por Brasil, Rússia, Índia e China e, em seguida, África do Sul), expandiu-se recentemente, incluindo Egito, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Etiópia e Irã, o que reflete uma nova dinâmica no cenário global.

“O BRICS+ representa uma força econômica significativa, e o papel do Brasil no grupo pode ser explorado em questões relacionadas à geopolítica global”, afirma Eduardo Lopes. A ascensão dos países emergentes e o impacto dessa configuração na governança global são tópicos potenciais.

7. Mudanças climáticas: El Niño e La Niña (2023-2024)

O fenômeno El Niño, que provoca alterações climáticas severas, tem causado tragédias no Brasil e em outras partes do mundo. “O Enem pode explorar a relação entre fenômenos climáticos e políticas de mitigação de desastres, conectando o impacto do El Niño com eventos como as chuvas no Rio Grande do Sul”, aponta Eduardo Lopes.

8. 60 anos do Golpe Militar no Brasil (1964-2024)

O golpe militar de 1964, que instaurou uma ditadura de 21 anos no Brasil, continua sendo um tema relevante para o Enem, especialmente em questões sobre censura, repressão e a luta pela redemocratização. “A ditadura militar no Brasil foi um período de intensas restrições aos direitos civis, e a análise de suas consequências ainda é fundamental para entender a nossa democracia”, comenta Daniel Medeiros.

9. Governança global e o G20 no Brasil (2024)

Em 2024, o Brasil sedia a reunião do G20, um evento que deve colocar em pauta o combate à fome, o desenvolvimento sustentável e a reforma da governança global. “O papel do Brasil nas discussões internacionais e sua liderança em temas como o combate à pobreza e às mudanças climáticas serão de grande relevância no Enem”, explica Eduardo Lopes.

10. Abalos sísmicos globais (2023)

Os terremotos que atingiram países como a Turquia e a Síria em 2023 podem ser abordados em questões que relacionem desastres naturais, infraestrutura e gestão de crises. “Eventos como esses mostram a importância de uma infraestrutura preparada e de políticas de resposta eficazes, algo que pode ser tema de atualidades e geopolítica”, conclui Eduardo Lopes.

Por Bruna Zembuski

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10 temas históricos e atuais que podem ser cobrados no Enem

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que acontece nos dias 03 e 10 de novembro, exige dos estudantes mais do que o domínio de conteúdos teóricos; ele demanda uma leitura crítica dos acontecimentos históricos e dos desafios contemporâneos. Em 2024, diversos marcos importantes, como os 200 anos da primeira Constituição do Brasil e os 30 anos do fim do Apartheid, são fortes candidatos a serem explorados na prova.

Especialistas de diferentes áreas confirmam essa tendência. “O Enem 2024 deve abordar a importância da Constituição de 1824 no contexto do Império, comparando-a com as conquistas democráticas da Constituição de 1988”, indica Matheus Eugênio Lima, professor de História do Colégio Semeador, em Foz do Iguaçu (PR).

Eventos marcantes para a redemocratização, como as Diretas Já, também podem ter destaque nas provas. “A mobilização popular por eleições diretas foi um divisor de águas na política brasileira e um tema sempre relevante para o Enem“, ressalta Daniel Medeiros, doutor em Educação Histórica e professor no Curso Positivo, em Curitiba (PR).

O geógrafo Eduardo Berkenbrock Lopes, professor e assessor de Geografia do Ensino Médio do Colégio Positivo, em Curitiba (PR), acredita que o exame também deve explorar os impactos dos fenômenos climáticos recentes. “Com a intensificação de eventos como o El Niño e La Niña, o Enem pode trazer questões que conectem mudanças climáticas a desastres naturais e políticas de prevenção.”

A seguir, confira 10 temas históricos e atuais que, segundo especialistas, têm grandes chances de serem cobrados no Enem 2024!

1. Bicentenário da primeira Constituição Brasileira (1824-2024)

O bicentenário da primeira Constituição Brasileira, imposta por D. Pedro I, deve ser um ponto importante de comparação com a Constituição de 1988, conhecida como a “Constituição Cidadã”. “A Constituição de 1824 centralizava o poder nas mãos do imperador e restringia a participação política, enquanto a de 1988 ampliou os direitos sociais e a cidadania”, explica o professor Matheus Lima.

2. 40 anos do movimento Diretas Já (1984-2024)

O movimento Diretas Já, que exigiu eleições diretas para presidente, marcou o início da redemocratização do Brasil. “A luta pelas Diretas Já, mesmo sem obter sucesso imediato, criou o clima necessário para a consolidação da democracia no Brasil”, comenta Daniel Medeiros. Questões podem explorar a importância desse movimento na mobilização popular e na retomada dos direitos democráticos.

3. 70 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948-2018)

A Declaração Universal dos Direitos Humanos influenciou diretamente a Constituição de 1988 e a formulação de leis como o Estatuto da Criança e do Adolescente e a Lei Maria da Penha. “Ela estabeleceu princípios que hoje fazem parte do arcabouço jurídico brasileiro, especialmente na proteção dos direitos fundamentais”, afirma Matheus Lima.

4. 30 anos do fim do Apartheid (1994-2024)

O fim do Apartheid na África do Sul, em 1994, sob a liderança de Nelson Mandela, é um marco mundial na luta contra o racismo. “O Enem pode traçar paralelos entre o fim do Apartheid e o racismo estrutural no Brasil, onde, apesar do fim da escravidão, ainda lidamos com desigualdades profundas”, analisa o doutor em Educação Histórica, Daniel Medeiros. Segundo ele, questões sobre cotas raciais e ações afirmativas também podem surgir.

Questões sobre os povos indígenas podem aparecer no Enem 2024 (Imagem: ChayTee | ShutterStock)

5. 30 anos do Dia Internacional dos Povos Indígenas (1994-2024)

A questão indígena tem sido amplamente debatida no Brasil, especialmente em relação à demarcação de terras e à preservação cultural. “O Enem pode abordar os desafios atuais enfrentados pelos povos indígenas, como a pressão sobre suas terras devido ao agronegócio e à mineração”, comenta Matheus Lima. A proteção ambiental e a defesa dos direitos indígenas são temas de grande relevância na prova.

6. Expansão do BRICS (2023)

Fundado em 2006, o BRICS (bloco econômico formado inicialmente por Brasil, Rússia, Índia e China e, em seguida, África do Sul), expandiu-se recentemente, incluindo Egito, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Etiópia e Irã, o que reflete uma nova dinâmica no cenário global.

“O BRICS+ representa uma força econômica significativa, e o papel do Brasil no grupo pode ser explorado em questões relacionadas à geopolítica global”, afirma Eduardo Lopes. A ascensão dos países emergentes e o impacto dessa configuração na governança global são tópicos potenciais.

7. Mudanças climáticas: El Niño e La Niña (2023-2024)

O fenômeno El Niño, que provoca alterações climáticas severas, tem causado tragédias no Brasil e em outras partes do mundo. “O Enem pode explorar a relação entre fenômenos climáticos e políticas de mitigação de desastres, conectando o impacto do El Niño com eventos como as chuvas no Rio Grande do Sul”, aponta Eduardo Lopes.

8. 60 anos do Golpe Militar no Brasil (1964-2024)

O golpe militar de 1964, que instaurou uma ditadura de 21 anos no Brasil, continua sendo um tema relevante para o Enem, especialmente em questões sobre censura, repressão e a luta pela redemocratização. “A ditadura militar no Brasil foi um período de intensas restrições aos direitos civis, e a análise de suas consequências ainda é fundamental para entender a nossa democracia”, comenta Daniel Medeiros.

9. Governança global e o G20 no Brasil (2024)

Em 2024, o Brasil sedia a reunião do G20, um evento que deve colocar em pauta o combate à fome, o desenvolvimento sustentável e a reforma da governança global. “O papel do Brasil nas discussões internacionais e sua liderança em temas como o combate à pobreza e às mudanças climáticas serão de grande relevância no Enem”, explica Eduardo Lopes.

10. Abalos sísmicos globais (2023)

Os terremotos que atingiram países como a Turquia e a Síria em 2023 podem ser abordados em questões que relacionem desastres naturais, infraestrutura e gestão de crises. “Eventos como esses mostram a importância de uma infraestrutura preparada e de políticas de resposta eficazes, algo que pode ser tema de atualidades e geopolítica”, conclui Eduardo Lopes.

Por Bruna Zembuski

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Revista do Instituto Chico Mendes aproxima a ciência do público infantojuvenil

Ciência também é assunto da criança. Na semana delas, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), lançou uma edição especial da revista científica Biodiversidade Brasileira, voltada totalmente ao público infantojuvenil. A publicação do ICMBio, autarquia federal vincluada ao Ministério do Meio Ambiente e Mudanças do Clima, foi criada em 2011 e, desde então, divulga artigos científicos sobre a conservação da biodiversidade.

A versão infantojuvenil apresenta quatro pesquisas de cientistas do ICMBio em linguagem acessível, mas sem perder o rigor científico. As crianças poderão conhecer projetos como o que rastreia a população do lobo-guará pelas fezes que o animal deixa pelo caminho e descobrir mais sobre uma espécie de formiga que “vira zumbi” quando atacadas por um fungo.

Os autores de cada um dos estudos foram entrevistados, assim como Elenira Mendes, filha do ambientalista Chico Mendes. Ela revela uma memória feliz da infância ao lado do pai, e deixa um recado para os pequenos leitores: “As crianças não são apenas o futuro, mas também o presente da conservação ambiental, capes de influenciar positivamente suas famílias, amigos e a sociedade em geral”.

A editora-assistente da Biodiversidade Brasileira, a analista ambiental Fernanda Oliveto, diz a que revista tem como objetivo “sensibilizar as crianças, que, até então, não eram o público-alvo da publicação, e, quem sabe, seus pais e professores”.

A versão on-line da revista pode ser lida e baixada gratuitamente no link. A edição impressa será lançada em data a ser divulgada pelo ICMBio, e também será distribuída de graça para as crianças.

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Eduardo Acioli: De Atleta a Referência no Turismo Corporativo

Conheça a história inspiradora de Eduardo Acioli, ex-atleta que se tornou um dos maiores nomes do turismo corporativo e da consultoria empresarial no Brasil.

Nascido em Alagoas e com uma trajetória que combina esporte e negócios, Eduardo Acioli integrou a seleção brasileira de judô, acumulando 14 títulos estaduais e vitórias internacionais. Após se afastar dos tatames, ele ingressou no universo corporativo, onde hoje é referência em consultoria empresarial e inteligência de mercado. “Minha transição para o mundo corporativo começou em 2008, quando fiz minha primeira palestra nos Estados Unidos sobre ‘O Poder do Marketing’”, conta Acioli.

Com formação em Turismo pelo Centro Europeu e experiência na gestão pública como Secretário de Turismo, Indústria e Comércio de Barra de São Miguel, em Alagoas, Eduardo uniu conhecimento técnico à prática para fortalecer ainda mais sua carreira. Desde então, participou de eventos em cidades como Nova Jersey, Lisboa e Los Angeles, e atualmente lidera a EA Consulting, uma empresa especializada em performance e vendas, com operações no Brasil, EUA e Europa. “Minha missão é conectar profissionais a uma visão global e compartilhar práticas que agreguem valor às suas áreas”, afirma.

Com toda sua experiência, Eduardo criou a **Imersão em Dubai**, um evento que permite aos corretores brasileiros conhecer o mercado imobiliário dos Emirados Árabes Unidos, reconhecido por seu constante crescimento e avanços tecnológicos. Agora, o programa se prepara para sua quarta edição, marcada para a segunda semana de outubro. A visita inclui idas a locais icônicos, como o Burj Khalifa e o Dubai Mall, além de sessões de networking e contato direto com especialistas internacionais. “Dubai é um centro de ideias avançadas, e queremos que nossos participantes absorvam essas práticas para aplicá-las em suas carreiras no Brasil”, explica Acioli.

Foto: Assessoria de Imprensa / Divulgação

Além de impulsionar carreiras, cada edição da Imersão em Dubai movimenta cerca de R$ 1 milhão, destacando o alcance e a abrangência desse projeto no setor imobiliário. “Devido ao sucesso, o programa foi expandido para novos segmentos. Em dezembro, teremos a Imersão Automotiva Dubai, com foco em carros de luxo, e uma nova edição voltada para prefeituras brasileiras abordará temas como sustentabilidade, tecnologia e inovação”, destaca Acioli.

A edição de outubro já reúne diversos convidados. Roni Cristofolini, corretor de Itapema/SC, embarca para Dubai pela terceira vez: “Essa experiência ampliou minha visão e me conectou ao cenário internacional de investidores”, diz ele. Marcos Vinicius, corretor de Salvador, participa pela primeira vez e comenta: “É uma oportunidade única de aprendizado com os melhores do setor”. Larissa Koller, corretora de Balneário Camboriú, vê o evento como uma chance de atualização nas inovações e práticas de marketing digital e gestão de clientes.

Foto: Assessoria de Imprensa / Divulgação

E os convites para Eduardo Acioli não param por aí… Ele revelou em primeira mão que recebeu um convite do governo de Omã para participar oficialmente do programa **Omã Visão 2040**, uma iniciativa voltada ao desenvolvimento sustentável do setor imobiliário e urbano, com início em 20 de dezembro. Aguardem!

Embora as inscrições para a Imersão em Dubai deste ano já estejam encerradas, é possível acompanhar Eduardo Acioli para saber sobre novas edições e outras iniciativas da EA Consulting. Todos os participantes recebem uma certificação internacional em inglês, valorizando a experiência. Para mais informações, acesse o Instagram da EA Consulting: @eaconsulting.ea.

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